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Quem é você na crônica?

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Quem é você na crônica? Empty Quem é você na crônica?

Mensagem por Admin Ter Set 10, 2024 3:24 pm

O jogo se inicia em 12 de julho de 1998, final da Copa do mundo FIFA de futebol masculino, jogo será entre França, os donos da casa, e o Brasil, atual campeão.
Uma anomalia no CERN ativou um protocolo de segurança dos Engenheiros do Vácuo, responsáveis pelo monitoramento da película, a Engenheira-Chefe da missão é Isabella Novak, que de imediato, convocou alguns magos com quem tem alguma afinidade e especialistas para solucionar a questão e manter o grande público presente na capital francesa em segurança.
Você é um mago convocado pelos Engenheiros do vácuo, uma das convenções da Tecnocracia, para dar suporte e solucionar a questão em caráter de urgência.
Mas, quem é você?
Abaixo temos algumas perguntas que precisam ser respondidas para dar um norte ao seu mago dentro da Crônica.

1 - Há quanto tempo é um desperto? Qual sua ligação com sua tradição e as Ordens?
2- Há algo de relevante sobre seu passado? Trauma de infância ou tragédia familiar?
3- Sozinho ou ligado há alguma Cabala?
4 - É fato que os Tecnocratas monitoram você, pode ser por algo positivo ou negativo, há algum fato ocorrido que justifique essa atenção?
5 - Seu mago tem planos, sonhos ou diretrizes que deseja alcançar, sendo assim faça uma relação dessa meta com a missão de Paris.

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Quem é você na crônica? Empty Re: Quem é você na crônica?

Mensagem por Serafyne Satielle Seg Set 30, 2024 3:08 pm

Nome: Serafyne Satielle  
Idade: 18 anos  
Sexo: Feminino  
Natural de: Borgonha, capital Dijon - França  
Cor: Caucasiana  
Cabelos: Loiros  
Olhos: Azuis  
Peso: 52 kg  
Altura: 160 cm  
Família: Não tem
Sexualidade: Heterossexual.



Diário de Serafyne:

Hoje, enquanto escrevo estas palavras, o peso da solidão se faz mais denso do que nunca. Desde cedo, a vida me privou de minha mãe, Seráh, levada de mim quando eu ainda era uma criança de apenas cinco anos, vítima de um trágico acidente de carro. Restou-me apenas meu pai, Serraite Satielle, que se tornou meu mundo, meu único alicerce.

Quando completei dezesseis anos, recebi a notícia que mudaria nossas vidas para sempre: meu pai estava com câncer. Lutamos juntos, ainda que o prognóstico fosse sombrio. Em meio à escuridão da doença, ainda encontrávamos pequenos momentos de esperança, como a empolgação pela Copa do Mundo em nossa querida França. Sonhávamos em ver a nossa seleção levantar a taça, um último gesto de felicidade que poderíamos compartilhar.

Mas a vida, implacável como sempre, levou meu pai na véspera do ano novo 1996. Ontem, ele se foi, e eu, desolada, fui a um porto e com um único pensamento: acabar com minha dor, lançando-me ao vazio. O desejo de morrer parecia a única saída para este desespero sem fim.

(O despertar:)

No entanto, algo inesperado aconteceu durante uma noite em um porto. Já estava prestes a concretizar minha decisão quando uma força desconhecida me atingiu, arremessando-me para trás. Senti o impacto e, de repente, era como se eu estivesse mergulhando em minhas próprias pinturas, um mundo de cores que eu mesma havia criado. Quando recobrei os sentidos, estava deitada de costas, suada e atordoada. O porto estava vazio, o silêncio pesado ao meu redor... e o desejo de morrer, antes tão intenso, agora parecia distante, quase irrelevante.

Eu ainda não compreendo o que aconteceu. Não sei que foi como abrir os olhos para algo maior, algo além da minha compreensão. Me parece até magia que li nos livros de Harry Potter ou vi nos filmes da franquia. Agora, resta-me descobrir o que tudo isso significa.

(Passado:)

Depois que meu pai adoeceu, a vida me obrigou a abrir mão de meus sonhos. As telas e tintas a óleo, que tanto amava, foram deixadas de lado. O retorno financeiro era lento demais para a urgência que eu vivia. Para sustentar o tratamento caro de meu pai, precisei aceitar trabalhos em stands de vendas de automóveis de luxo, vestindo roupas curtas e justas, expondo-me para ganhar a vida da maneira mais rápida possível.

Meu mundo se restringiu a um minúsculo apartamento de um cômodo, em um bairro pobre de Paris. Cada centavo que ganhava era destinado ao hospital, para garantir que meu pai tivesse a melhor chance de sobreviver. Agora, sem ele, me pergunto se algum dia encontrarei um novo caminho, uma razão para continuar.

Após os eventos:

Serafyne Satielle possui uma natureza infantil. Antes, era uma jovem independente e estudiosa, que ingressou na faculdade de Belas Artes em Paris. Contudo, a saúde do seu pai se deteriorou, e ela decidiu interromper seus estudos para assumir a responsabilidade de cuidar das finanças familiares. Serafyne buscou desesperadamente maneiras de pagar as dívidas do tratamento hospitalar, acreditando em qualquer oportunidade que pudesse surgir.

Infelizmente, ela caiu nas armadilhas de Lorran o senhorio do prédio onde mora, e seu antigo  agente astuto que operava em diversificados campos. Ao invés de conseguir lucrar, Serafyne contraiu mais dívidas, pois no mundo do luxo era necessário investir na aparência. As exigências desse meio incluíam roupas justas e a constante presença de flashes de câmeras, algo que apenas aumentou sua pressão financeira.

Com o pai ausente devido à doença, Serafyne se tornou cada vez mais dependente de Lorran, que a usou para seus próprios interesses, oferecendo-lhe apenas migalhas em troca. Após a morte de seu pai, Serafyne conheceu Thomas, um líder carismático de uma cabala mágica minúscula. O relacionamento entre eles era de mestre e aprendiz, e Serafyne rapidamente adotou as palavras de Thomas como lei, obedecendo os pefidos mais absurdos das incursões mágicas.

A magia que Serafyne pratica reflete sua formação artística. Ela vê o mundo como uma tela em branco que precisa ser pintada. Seu "Grimorio," uma forma peculiar que assume a aparência de uma prancheta de tintas a óleo, simboliza sua conexão com a arte. Cada cor representa um feitiço ou encantamento, e seu pincel, que usa com graciosidade, é uma extensão de sua varinha mágica. O chapéu de bruxa que ela usa é uma boina francesa, uma homenagem à sua paixão pela arte.

Com o despertar de seu avatar um ser estático, firme, inalterável e pragmático.
Ele tenta corrigir as ações infantis de Serafyne e preencher a carência que ela sente por uma figura masculina. Esse equilíbrio entre a criança interior e o avatar pragmático torna sua jornada mágica ainda mais complexa.
Serafyne Satielle
Serafyne Satielle

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